Calvície é sempre genética?

Muito se fala a respeito das causas que originam a calvície. Gerada tanto em homens quanto em mulheres, a calvície nada mais é do que o afinamento dos fios de cabelo, sucedido à queda deles. Acontece, geralmente, na parte superior e frontal da cabeça e nem sempre está ligada a motivos genéticos. É verdade que, na maioria dos casos, a calvície está relacionada a questões genéticas, mas nem sempre isso ocorre.

Existem muitos outros fatores que podem dar origem à mesma, dentre eles estão a má-alimentação, aumento da oleosidade do couro cabeludo, higiene ineficaz, e, até mesmo, uso frequente de secadores de cabelos. Abaixo, você pode conferir uma lista que aponta algumas das principais causas da calvície e os cuidados que podem ser tomados quanto a prevenção deste mal capilar.

Alimentação inadequada

Ter uma alimentação saudável é indispensável, seja para qualquer área da saúde humana. Para prevenir a calvície não é diferente. Possua uma dieta alimentar equilibrada e balanceada, introduzindo uma rica lista de frutas, verduras e legumes; que são essenciais para a saúde capilar.

Baixa ingestão hídrica

É imprescindível o consumo diário adequado de água. Para isso, recomenda-se a um adulto que pesa 70 kg, a ingestão de, aproximadamente, 2500 ml, ou seja, 2 litros e meio do líquido.

Estresse

Muito já se sabe sobre os malefícios que o estresse pode nos causar em curto e longo prazos. E isso não é diferente quando se trata da saúde do cabelo. A calvície é apenas uma dessas várias mazelas. A chamada higienização mental ajuda na eliminação do estresse, reduzindo as chances de esse quadro emocional afetar a saúde do seu cabelo.

Essa higiene mental acontece quando você cuida do seu cérebro, alimentando-o diariamente com conhecimento e aprendizagem, novas experiências (como viagens e passeios culturais) e, principalmente, concedendo-se um bom período de descanso.

Higiene incorreta

Cada tipo de cabelo pede um modo diferente de higienização. Não é à toa que existem várias alternativas de xampus que atendem aos mais variados fios de cabelo. Desde os mais grossos, finos, encaracolados, lisos, secos ou oleosos, para cada tipo específico de fio é necessário que haja um cuidado na escolha do produto capilar.

Além disso, deve-se atentar quanto à limpeza e à forma como a manutenção dos seus cabelos e do couro cabeludo será feita, como, por exemplo, não esfregar muito forte, enquanto massageia o produto no cabelo. Outra dica, além da escolha acertada e o uso adequado do produto, é não tomar banho com água muito quente, pois sabe-se que aumenta o nível de oleosidade da pele e, consequentemente, do couro cabeludo. Se não puder manter seus cabelos sempre limpos, alterne, lavando-os dia sim e dia não. Dessa forma você contará com uma boa ajuda natural para remover a sujeira, sem alterar o pH do couro cabeludo.

Medicamentos

Alguns medicamentos podem causar a queda de cabelo, como aqueles utilizados para o tratamento de depressão. Os prescritos para problemas cardíacos, artrite, hipertensão, gota e anemia, são alguns deles. Drogas que possuem em sua composição excesso de vitamina A também podem causar calvície. Sabe-se, ainda, que as pílulas anticoncepcionais promovem uma ligeira queda de cabelo 1 mês depois que o processo do medicamento for interrompido no organismo.

Gel fixador

Muitos homens utilizam gel fixador para cabelos. Não há problema com isso. Acontece que se usado excessivamente, o gel pode causar, em longo prazo, a calvície. Os géis fixadores possuem uma composição química muito forte e, quando utilizados por longos períodos, podem danificar os fios e prejudicar o couro cabeludo. Além do mais, devem sempre ser removidos completamente dos fios, pois deixam resíduos que podem vir a abafar o couro cabeludo.

Descuidos dermatológicos

Uma das dicas para a prevenção da calvície é de se ter o hábito de consultar frequentemente um dermatologista. Esse profissional examinará não só a saúde da sua pele, como também poderá indicar possíveis danos ou doenças a ser encontradas no tecido epidérmico. Para manter a saúde em dia, o ideal é consultar um médico dermatologista de 6 em 6 meses.

Falta de exercícios físicos

Os exercícios físicos são bons não só para garantir o bem-estar. A prática regular da atividade estabiliza os níveis hormonais do corpo. Sabe-se que o estresse aumenta as taxas de cortisol, um tipo de hormônio produzido pela glândula suprarrenal, no nosso organismo. Para quem não sabe, o cortisol é um dos responsáveis pela queda de cabelo. Uma forte aliada para combater e eliminar esse hormônio é a atividade física. Ela, além de reduzir a presença do cortisol, se praticada regularmente, pode promover o aumento da circulação sanguínea, levando, consequentemente, os fios a se nutrirem com mais rapidez e eficácia.

Consumo de álcool, cigarros e anabolizantes

Independentemente de serem consumidos juntos ou separadamente, o álcool, cigarro e anabolizantes podem comprometer a capacidade de absorção dos nutrientes que os nossos cabelos precisam. Além disso, desaceleram a circulação sanguínea do couro cabeludo, afetando o recebimento desses nutrientes pela raiz do cabelo. Isso sem falar que pessoas predispostas geneticamente à calvície podem ter uma aceleração na queda dos cabelos.

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