Calvície feminina: precisamos falar sobre esse tema

O assunto calvície masculina é amplamente divulgado pela mídia e pelos médicos. A queda de cabelos nos homens é vista como natural e genética e já conta com procedimentos de sucesso para acabar com esse mal.

A calvície feminina  no entanto é pouco explorada e faz com que muitas pessoas se perguntem se calvície feminina existe.

A resposta para essa pergunta é sim, assim como acomete homens, a queda de cabelo também pode aparecer nas mulheres e causar sérios danos à saúde emocional de quem sofre com o problema. Isso porque os cabelos para as mulheres são sinônimo de feminilidade e sensualidade, e a queda dos fios pode deixá-las depressivas.

As causas da calvície feminina 

Assim como nos homens, a calvície feminina pode acontecer por causa de fatores genéticos, mas alterações hormonais costumam ser as principais causas desse problema, principalmente com a chegada da menopausa.

A queda na produção de estrogênio, característica do período menstrual, faz com que os fios percam força e parem de crescer com a velocidade com que estávamos acostumadas. Além disso, os cabelos podem ficar mais fracos e a calvície feminina acontecerá com mais  facilidade.

Os fios também possuem um processo de crescimento, com um intervalo de quatro meses. No entanto, durante a menopausa, outro hormônio conhecido como androgênio, estimula os novos fios a permanecerem em estado de descanso, dificultando que os fios antigos sejam empurramos pelos novos, realizando todo o clico de troca capilar.

Por que é importante falarmos da calvície feminina?

As mulheres têm uma relação íntima com seus cabelos. Elas fazem tratamentos de hidratação, pintam, cortam e até mesmo apostam nos penteados para se sentirem bem e com a autoestima elevada.

Com a calvície feminina, as mulheres começam a ficar mais retraídas, evitam sair de casa e passam horas olhando para o espelho, que não tem respostas para dar, a não ser a queda visível dos fios.

Tudo isso faz com que as mulheres entrem em um clico de tristeza e questionamento que, se não for tratado, pode ocasionar uma depressão.

A depressão e a calvície feminina andam juntas e fazem com que muitas pessoas se questionem se precisam mesmo enfrentar esse problema.

A boa notícia é que assim como a calvície masculina, a calvície feminina também tem cura, com tratamentos de reposição hormonais já disponíveis em todas as esferas.

O cuidado com a alimentação, que deve ser rica  em verduras, legumes e frutas, além da prática de atividade física, também auxilia a manter a calvície feminina bem longe.

Para que o tratamento seja efetivo é preciso que você saiba qual profissional deve procurar. Em um primeiro momento, busque a ajuda de um dermatologista para saber se o problema é fácil de solucionar.

Mas se você estiver na menopausa ou tem outros sintomas de alteração hormonal, é hora de buscar a ajuda de uma endocrinologista e ginecologista. Elas pedirão os exames necessários para confiar a falta de hormônios e ajudarão a acabar com esse sofrimento.

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