Calvície feminina e reposição de testosterona em gel: quais os riscos

São muitas as dúvidas sobre calvície feminina e reposição de testosterona em gel, mas será que há atenção suficiente quanto aos riscos causados por esse tratamento?

A seguir, você verá informações a respeito desse assunto que esclarecerão dúvidas, além de lhe trazer conhecimento sobre esse método de terapia capilar.

A calvície feminina

Antes de abordarmos calvície feminina e reposição de testosterona em gel, é importante saber situar em quais condições é comum diagnosticar uma alopecia feminina.

Fatores externos, como episódios de estresse, são muito comuns, causando uma queda difusa do cabelo. Esse tipo de queda está associado a um ritmo de vida que não é saudável psicologicamente, além disso, pode ser um indicador de outras doenças no organismo,  como infecções, reumatismo, diabetes ou deficiência de ferro e minerais.

Um episódio de estresse é capaz de alterar o metabolismo do corpo, consequentemente o do couro cabeludo, o que interrompe a nutrição capilar. Em outras palavras, podemos chamar de anemia capilar.

Alterações hormonais após o parto também fazem com que mulheres percam cabelo. Outro fator é a hereditariedade, caso em que a mulher desenvolve alopecia androgenética.

Evolução de alopecia

Inicialmente, a mulher se vê com uma alopecia difusa, a qual começa na área em que se costuma dividir o cabelo ao meio ao penteá-lo. Essa linha de divisão do cabelo é localizada no meio do topo da cabeça. A alopecia difusa muitas vezes não desperta alarde, sendo considerada apenas como uma manifestação de clareamento do cabelo.

Aconselha-se que assim que notado um clareamento muito semelhante à ausência de fios, um especialista em saúde capilar deve ser consultado.

Não sendo dada a devida atenção ao surgimento dessa linha, uma rarefação de cabelo começa a se fazer perceptível, aumentando gradativamente, em torno de três centímetros ou mais. Esse é o momento em que não dá mais para adiar uma visita a um especialista em tratamento capilar.

Quanto antes um tratamento for iniciado, mais chances de resultados satisfatórios no que diz respeito à contenção de perda de fios.

Por fim, principalmente sem tratamento adequado, a linha acaba se tornando, efetivamente, uma alopecia androgenética, quando praticamente não há mais fios na área da linha inicial, pois o que antes era uma linha passa a se desenvolver em grande parte do topo do crânio.

Alopecia androgenética

Do nascimento à queda, o fio de cabelo segue um ciclo. Primeiro, cresce durante um período de que varia entre 2 a 7 anos, chamada de fase anágena; depois, o fio descansa e para de crescer durante um período de 2 a 4 semanas; por fim, o fio cai para que o ciclo seja reiniciado com o nascimento de um novo.

É por isso que a queda entre 50 e 100 fios de cabelo por dia é normal.

Entretanto, em caso de alopecia androgenética, o número de fios que caem por dia é maior, sendo um sintoma ao qual deve ser dada muita atenção, procurando imediatamente um médico dermatologista especialista em calvície.

A alopecia androgenética é decorrente da ação da testosterona, hormônio popularmente conhecido como masculino, mas que também é componente do organismo feminino.

Nesses casos, a testosterona se transforma em di-hidrotestosterona (DHT), o que promove um ciclo capilar rápido, então os fios se renovam mais e mais, resultando em maior frequência de queda e nascimento de fios novos, mas frágeis. Os fios passam a nascer tão finos que têm pouca pigmentação e são como uma penugem.

Como calvície feminina e reposição de testosterona em gel se relacionam?

Sabe-se que quanto maior a produção de testosterona em um organismo, maior também será a probabilidade de se desenvolver alopecia androgenética.

A testosterona em gel consiste em um hormônio anabolizante de uso tópico, comercializado sem retenção de receita, o que facilita o acesso à droga.

Mulheres que passam por um quadro de calvície feminina e reposição de testosterona em gel acabam tendo de enfrentar efeitos colaterais.

Embora a taxa de testosterona alta seja fator agravante para o desenvolvimento da alopecia androgenética, faz-se necessária a regulação da taxa hormonal do organismo. Assim, não é conveniente que se reduza muito sua taxa, então se recomenda a aplicação do gel sobre a pele até que se atinja um índice satisfatório do hormônio.

Efeitos colaterais em situação de calvície feminina e reposição de testosterona em gel

Quando calvície feminina e reposição de testosterona em gel fazem parte da vida da mulher, dois são os obstáculos a ser percorridos.

O primeiro deles é o estético, que consequentemente vem a ser também psicológico: a perda de cabelo afeta a autoestima, atingindo sua relação com familiares, amigos e colegas de trabalho.

A calvície, em especial para a mulher, altera a sua autoestima porque é comum surgir um sentimento de exclusão, não só entre as pessoas com quem compartilha espaços de convívio, mas também exclusão do universo.

A sensação de exclusão por “sorte do destino” é um sentimento metafísico que faz um indivíduo crer que está sofrendo um castigo desmerecido, no caso a calvície feminina, porque não há grande quantidade de mulheres calvas se comparadas a homens calvos.

Já o segundo obstáculo existente na calvície feminina e reposição de testosterona em gel está nos efeitos colaterais, que podem se manifestar ou não de acordo como cada corpo recepciona e metaboliza o gel.

Os sintomas variam entre aumento de clitóris, alteração vocal, tonturas, indigestão, dores no aparelho digestivo, acne, irritabilidade, distúrbios do sono e do humor e risco de infarto.

Ainda tem dúvidas? Para saber mais sobre calvície feminina e reposição de testosterona em gel, deixe sua mensagem nos comentários, que logo responderemos.

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