Os perigos da escova progressiva para alisamento: provoca queimaduras e até mesmo tem efeitos cancerígenos.
Os centros de beleza profissionais estão preocupados, porque eles são os mais afetados, mas as pessoas que insistem em alisar seu cabelo também podem ser danificados, que sofrem de irritação, queimaduras e alopecia.
Os Perigos da Escova Progressiva
Foram os próprios profissionais que relataram o incidente, uma vez que era a sua saúde dos seus clientes estava em jogo: a escova definitiva, era altamente tóxica e as clientes foram expostas a um perigo constante.
O culpado desta toxicidade é formaldeído, um composto químico que é incluído em algumas queratinas e uma percentagem mais elevada permitida, que podem:
Irritar a pele do cliente
Causar feridas
causar queimaduras
Perda de cabelo
Mas o verdadeiro perigo é para profissionais que precisam trabalhar com este produto e aqueles que estão permanentemente expostos aos seus efeitos, fazendo escova progressiva constantemente.
Segundo toxicologista Juan Carlos Rios, os perigos do formol tê-lo como um produto químico altamente cancerígeno, e a exposição a que tem consequências graves.
“O formaldeído é proibido para concentrações acima de 0,2 por cento, abaixo da concentração, obviamente, está autorizada para o uso de produtos cosméticos e uso em maior concentração, obviamente, não é tão certo e pode causar problemas de pele, olhos , e no manuseamento geral. “
No início, eles podem causar problemas dérmicos como irritação da pele, dermatite e se a concentração de formol for elevada pode ser gerada até mesmo bolhas e necrose da epiderme.
E o grande problema é que, quando utilizado em uma concentração mais elevada, esta substância é considerada cancerígeno.
A queratina utilizada no país e na América Latina, muitas marcas têm uma formaldeído concentrado, que é muito maior do que 0,2%, chegando a 4%, o que atinge em alguns países estrangeiros, incluindo o índice perigoso 37%.
Portanto, procure meios alternativos e fuja do uso de produtos ou escova progressiva com formol.
