Ingestão de minerais e calvície: é a fórmula para evitar o problema?

Você tem notado alguma queda capilar, mas não sabe o que fazer? Será que ingerir minerais pode ajudar a evitar esse problema? Neste texto falaremos tudo sobre a relação entre a ingestão de minerais e calvície e se realmente essa é a fórmula para evitar essa condição.

Calvície

Normalmente, perdemos cerca de 100 a 120 fios em nosso dia a dia, e os mesmos são substituídos por um novo no mesmo folículo. Mas, com o avanço de idade os fios ficam cada vez mais fracos e o crescimento tende a ficar mais lento, podendo até mesmo parar e resultar na calvície.

Conhecida também como alopécia, a calvície é caracterizada pela perda parcial ou total dos fios, podendo atingir até mesmo outras áreas do corpo que possuem pelos. E ela pode afetar tanto os homens quanto as mulheres. Há ainda diversos tipos e causas de calvície; algumas causas vão desde fatores como estresse, medicamentos, hereditariedade a até mesmo a má alimentação.

Geralmente, alguns tipos de calvície não possuem cura, apenas tratamento que deve ser indicado por um especialista. Por isso é muito importante, assim que notar queda excessiva dos fios, consultar um médico para ele verificar, diagnosticar e indicar o melhor tratamento para o seu caso.

Os minerais

Os sais minerais são íons metálicos essenciais para que importantes reações químicas aconteçam em nosso organismo. Fósforo, Potássio, Cálcio, Ferro, Sódio, Zinco, Magnésio, Cobre, Selênio, enfim, todos esses minerais trazem benefícios para o nosso corpo.

Como o nosso organismo não os produz, é preciso ingerir alimentos que são boas fontes de cada um deles. A falta destes minerais pode causar doenças como alterações musculares e ósseas, anemia, entre outras.

Entre as funções principais dos sais minerais, estão:

  • Ajuda a regular as reações das enzimas;
  • Atua na formação e na manutenção dos ossos;
  • Participa da composição de algumas moléculas orgânicas;
  • Atua na manutenção do equilíbrio osmótico e do sistema nervoso.

Conforme as necessidades diárias de ingestão, os minerais são divididos em:

  • Microminerais: necessidade diária inferior a 100mg (Ferro, Cobre, Zinco, Selênio e Iodo);
  • Macrominerais: ingestão recomendada acima de 100mg por dia (Potássio, Magnésio, Cálcio, Sódio e Fósforo).

Ainda que tenha essa divisão, esses dois grupos são igualmente essenciais, independentemente das suas necessidades de ingestão.

Ingestão de minerais e calvície: é a fórmula para evitar o problema?

Assim como outras partes do nosso corpo, o cabelo depende de vários nutrientes para se manter saudável. Além de proteínas e vitaminas, os minerais também são essenciais para o fortalecimento e crescimento dos fios.

Mesmo quando não age diretamente no processo de produção do cabelo, eles acabam fazendo parte de diversas reações fundamentais para manter o ambiente favorável para a sua manutenção e para o seu desenvolvimento. Assim, as possíveis deficiências devem sempre ser avaliadas em casos que se pode relacionar a ingestão de minerais e calvície.

O folículo piloso é uma área de alto turnover, ou seja, de constante renovação por meio da intensa produção de novas células. A ingestão de minerais e calvície pode estar relacionada há diversos elementos, assim como:

– Ferro: contribui para a vitalidade dos cabelos e também das unhas. A deficiência de Ferro é a causa mais comum da queda capilar. Em condições normais, há pouca eliminação deste elemento do organismo que ocorre por meio do suor, urina, esfoliação de células mortas da pele e fezes. Se os estoques de Ferro estão baixos, ocorre uma redução da produção da hemoglobina, molécula que transporta o oxigênio para o sangue;

– Selênio: faz parte de várias funções vitais do organismo atuando como antioxidante, o que ajuda a proteger o organismo dos danos causados pelos radicais livres. A carência de Selênio pode ser causada por fatores como medicamentos, bebidas alcoólicas, tabagismo e doenças intestinais. A falta de Selênio está relacionada à queda capilar, infertilidade masculina e cansaço;

– Zinco: ele também possui propriedade antioxidante para proteger o nosso organismo de radicais livres. Além disso, ele faz parte da manutenção da saúde dos fios capilares. A deficiência de Zinco é rara. Pessoas com anorexia, idosos, alcoólatras ou com dietas restritivas são mais vulneráveis. A deficiência severa do Zinco tem principais sintomas como calvície, diarreia e dermatite;

– Cobre: há uma grande relação entre Cobre e Zinco. O excesso de um pode causar a falta do outro.

A solução da ingestão de minerais e calvície é uma dieta balanceada. Ter hábitos alimentares mais saudáveis nem sempre é tão fácil. Fatores como a rotina intensa com compromissos profissionais e pessoais e até mesmo a falta de uma orientação nutricional correta pode fazer com que ocorram desequilíbrios nutricionais.

Os cabelos são sensíveis a essas variações, sendo tanto a deficiência quanto o excesso de minerais. A deficiência de ingestão de minerais e calvície é uma condição frequente que pode ser evitada.

Por isso que é recomendado consultar um especialista para ele verificar, diagnosticar se o seu caso está relacionado à ingestão de minerais e calvície e indicar uma dieta balanceada ideal para você.

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