4 doenças que provocam queda de cabelo

Conheça 4 doenças que provocam queda de cabelo e saiba mais como são as suas manifestações no corpo.

Com alopecia, por exemplo, parte da pele do couro cabeludo fica exposta. A alopecia androgenética, causas que podem ser desde hereditárias a hormonais, é a forma de manifestação mais comum.

A maior parte dos afetados são os homens. Trata-se de um fenômeno natural, o qual é em grande parte influenciado pela genética. Há ainda outras formas de alopecia, as quais na verdade são sintomas de um problema de saúde.

Medicamentos utilizados por pessoas sensíveis à sua fórmula também podem ser agentes causadores da queda de cabelos.

Quais são as doenças que provocam queda de cabelo?

Hoje estão em andamento vários estudos em busca de um melhor entendimento sobre doenças que provocam queda de cabelo. Dentre as pesquisas realizadas, pondo à parte as doenças, é a hereditariedade  que parece ser a causa de maior relevância.

A calvície é influenciada pelos hormônios sexuais masculinos, os andrógenos. A testosterona, por exemplo, acelera o ciclo de vida do cabelo. 

Um fio com ciclo acelerado acaba tendo um tempo menor para desenvolver seu fortalecimento, por isso vai se enfraquecendo, até cair.

Em geral, a origem da perda demanda uma biópsia feita em laboratório. A biópsia é o melhor recurso para uma identificação mais clara da origem de uma calvície.

1. :Câncer: tratamento com quimioterapia                                        

O câncer é uma doença que em sua grande maioria será tratada com a quimioterapia. Portanto, não está entre as doenças que provocam queda de cabelo. Para cada organismo, há efeitos colaterais do tratamento, que se alteram de indivíduo para indivíduo.

Alguns tratamentos com quimioterapia podem causar grande perda de cabelo. Muitos pacientes, em especial as mulheres, recorrem a próteses capilares.

É comum que, após o tratamento com quimioterapia, o cabelo cresça gradualmente.

O que faz com que os cabelos caiam é o fato de as drogas administradas em uma quimioterapia atacarem não só as células cancerígenas do corpo, mas também as saudáveis.

Dessa maneira, as células do sistema capilar se enfraquecem em decorrência da quimioterapia, o que faz com que os fios caiam.

2. Ansiedade

Vamos falar agora sobre a alopecia areata, que se manifesta quando áreas circulares e calvas de dois a três centímetros de diâmetro aparecem no couro cabeludo.

É comum que adolescentes desenvolvam alopecia areata, com quadros de quedas  de cabelo significativas.

Sua causa é, geralmente, associada a transtornos de ansiedade. Um episódio específico que tenha gerado trauma também deixa sequelas emocionais, fazendo com que os fios caiam.

A ansiedade, quando não tratada, começa a interferir cada vez mais em várias partes da vida do indivíduo, que passa a não conseguir ter um domínio completo de suas reações aos eventos diários, então a sua interação com o meio em que vive é prejudicada.

A ansiedade é um sintoma de mal-estar que, por se manifestar como algo semelhante a um aperto no peito, que é como a maioria dos pacientes a descreve, tem sido entendida como uma síndrome proveniente de um ou mais acontecimentos do cotidiano contrários à natureza do indivíduo.

Entretanto, o próprio indivíduo tem dificuldade de saber qual é a sua real natureza, pois cresce influenciado pelos valores éticos e morais ensinados como verdades absolutas sobre como todos os indivíduos devem se comportar em sociedade.

Diante disso, surgem sentimentos de desconforto, frustração consigo mesmo ou com a falta de compreensão daqueles com quem se convive. Esses sentimentos, se manifestados de forma mais intensa, acabam  em uma alopecia areata, condição que se enquadra entre as doenças que provocam queda de cabelo.

Aconselha-se que, junto ao tratamento capilar, também sejam realizadas sessões de psicoterapia.

3. Tricotilomania

Também de ordem psicológica, a tricotilomania é um distúrbio psíquico que está entre as doenças que provocam queda de cabelo. Sua manifestação decorre de uma ação do indivíduo contra si mesmo, em que, de maneira inconsciente, puxa seu próprio cabelo quando o torce com o dedo, dessa maneira arrancando um maço de fios.

O tratamento é delicado, pois implica encontrar um gatilho que promova mudança de comportamento. Essa mudança pode ser conquistada por meio de sessões de psicoterapia, em que o indivíduo analisado por um psicólogo aprende a olhar para si próprio e, a partir daí, identificar alguns de seus maus hábitos.

A psicoterapia é um tratamento que leva tempo para apresentar os resultados esperados, pois demanda do psicólogo conhecer a formação como sujeito social do indivíduo por meio dos relatos dados durante as sessões.

Espera-se do indivíduo uma reflexão sobre apontamentos feitos pelo psicólogo. Muitas vezes, esses apontamentos mostram um panorama de ações não muito agradáveis de serem aceitas pelo analisando.

A aceitação é difícil, porque ao refletir sobre si e a forma como se manifesta no meio em que vive, há a necessidade de aceitar que o agente influenciador de um problema é proveniente de si mesmo.  

4. Depressão, trauma e estresse

Viu-se até aqui que o estado emocional conta bastante quando vamos em busca de doenças que provocam queda de cabelo.

O eflúvio telógeno também é de origem psíquica. A condição se dá quando há uma queda repentina, abundante e rápida dos cabelos.

Essa queda ocorre após um acontecimento traumático, podendo se manifestar depois de uma cirurgia, de um luto, demissão e outras perdas, entre demais choques ou quadros de estresse emocional.

É um evento temporário, entretanto o eflúvio telógeno chega a atingir todo o couro cabeludo, por isso sendo distinto da alopecia areata.

Em casos de queda perene de cabelo, convém reavaliar o diagnóstico.

Ainda há dúvidas sobre doenças que provocam queda de cabelo? Deixe sua dúvida nos comentários, logo mais responderemos.

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